Ar condicionado pode piorar olho seco

Elevação da temperatura e ar condicionado ligado no último dobra casos de olho seco que predispõe a outras doenças.
Olhos vermelhos, sensação de corpo estranho, ardência, coceira e visão borrada são os sintomas da síndrome do olho seco que costumam lotar os consultórios no verão. De acordo com o oftalmologista Dr. Leôncio Queiroz Neto, nesta época o número de pacientes com sintomas de olho seco dobra. Não é para menos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que a incidência da síndrome salta de 10% para 20% no verão entre trabalhadores que abusam do ar condicionado em ambientes fechados e sem ventilação.
Nessas condições o ar se torna muito seco e até quem tem produção normal de lágrima pode sentir algum desconforto ocular. O problema,é que a exposição diária ao ar seco pode fazer com que este incômodo progrida para uma alteração crônica do filme lacrimal. A situação fica pior ainda para quem trabalha o dia todo no computador. Isso porque, pondera, piscamos menos e a posição dos olhos facilita a evaporação da lágrima.
A síndrome do olho seco é a mudança da qualidade ou quantidade em uma das três camadas da lágrima – oleosa (externa), aquosa (intermediária) e proteica (interna). A baixa umidade dos ambientes refrigerados, provoca a evaporação da camada aquosa. Sem lubrificação, os olhos ficam mais vulneráveis a inflamações e infecções. Para piorar, dados da OMS mostram que a higiene precária do ar condicionado facilita a proliferação de vírus, bactérias e fungos em 30% das empresas instaladas no Brasil.
Isso explica porque a conjuntivite representa uma das principais causas de afastamento do trabalho durante o verão.
Elevação da temperatura e ar condicionado ligado no último dobra casos de olho seco que predispõe a outras doenças.
Olhos vermelhos, sensação de corpo estranho, ardência, coceira e visão borrada são os sintomas da síndrome do olho seco que costumam lotar os consultórios no verão. De acordo com o oftalmologista Dr. Leôncio Queiroz Neto, nesta época o número de pacientes com sintomas de olho seco dobra. Não é para menos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que a incidência da síndrome salta de 10% para 20% no verão entre trabalhadores que abusam do ar condicionado em ambientes fechados e sem ventilação.
Nessas condições o ar se torna muito seco e até quem tem produção normal de lágrima pode sentir algum desconforto ocular. O problema,é que a exposição diária ao ar seco pode fazer com que este incômodo progrida para uma alteração crônica do filme lacrimal. A situação fica pior ainda para quem trabalha o dia todo no computador. Isso porque, pondera, piscamos menos e a posição dos olhos facilita a evaporação da lágrima.
A síndrome do olho seco é a mudança da qualidade ou quantidade em uma das três camadas da lágrima – oleosa (externa), aquosa (intermediária) e proteica (interna). A baixa umidade dos ambientes refrigerados, provoca a evaporação da camada aquosa. Sem lubrificação, os olhos ficam mais vulneráveis a inflamações e infecções. Para piorar, dados da OMS mostram que a higiene precária do ar condicionado facilita a proliferação de vírus, bactérias e fungos em 30% das empresas instaladas no Brasil.
Isso explica porque a conjuntivite representa uma das principais causas de afastamento do trabalho durante o verão.
